Estratégia e produção de conteúdo jornalístico ou branded para multiplataformas

O saldo de 2014 do Linkedin são 16 milhões de usuários brasileiros. No mundo todo, a marca da rede é reunir 27% dos internautas entre 30 e 50 anos. Só o Facebook agrega mais pessoas dessa faixa etária. E, no Brasil, não é diferente.

A terceira maior rede social do planeta, atrás apenas do Twitter e do Facebook, vem se consolidando como espaço para onde convergem os ‘adultos qualificados’. No Brasil, ⅔ dos usuários do Linkedin tem diploma de nível superior e ¼ destes usuários tem pós graduação.

Desde os jovens recém-saídos das universidades aos executivos e profissionais de todo tipo, passando por empresários de todos os tamanho, o Linkedin está se firmando como a rede de profissionais do planeta. O que é mais curioso, no entanto, é que 99,7% destes adultos não está na rede em busca de emprego. Ao menos não diretamente. Eles procuram networking, atualização sobre suas áreas de atuação, informações sobre empresas, dicas de liderança etc.

As empresas, no entanto, já perceberam o valor desta ‘rede de networking’. Desde 2011, a porcentagem de recrutadores brasileiros que utilizam o Linkedin cresceu 28%. Hoje a rede é principal fonte de pesquisa e contato com candidatos no país, sendo utilizada por 44% dos recrutadores.

E também não são apenas os recrutadores que estão de olho no Linkedin. Bem longe disso. O conceito de “talent brand” foi cunhado para se referir às marcas que, para atrair os melhores talentos, se preocupam em construir uma imagem de bons lugares para se trabalhar. Elas também vem divulgando projetos inovadores e toda sorte de benefícios na rede.

Além disso, o Linkedin atrai fornecedores de serviços e empreendedores em potencial. Três de cada cinco usuários brasileiros gostariam de obter mais informações sobre empresas e produtos e eventualmente interagir com elas. Da mesma forma, três em cada quatro usuários consideram que o Linkedin é uma boa e confiável fonte de informações sobre o mercado, as empresas e seus produtos.

Não é surpreendente, portanto, que a rede acabe ficando com um volume cada vez maior de investimentos em marketing. O bolo cresceu esse ano 44% em relação ao mesmo período do ano passado.

E nem espanta que já tem quem anda dizendo que se você quiser ser visto por quem realmente importa do ponto de vista do seu negócio ou da sua carreira ou de ambos, é bom começar a publicar no Linkedin.

Navegue pelos links. Há tempos que não faz mais sentido ser o único da reunião que não tem perfil no Linkedin.

Matéria da Forbes sobre o Linkedin e marketing pessoal

A Folha comenta os dados demográficos da rede social

A Proxxima comentou a mesma pesquisa, e produziu um infográfico

O relatório anual de demografia nas redes do Business Insider trouxe a maioria dos dados comentados aqui.

Este blogueiro do Huffington Post comenta sobre o Linkedin

Saiba tudo sobre a rede, nesta apresentação institucional

 

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